De dentro transbordam.
Trazendo risos e acalentos.
Neste período taciturno em que estamos. Apenas sobrevivendo.
Os sentimentos são como uma brisa leve.
Em um fim de tarde com pôr do sol primaveril.
A brisa
Derrama-se acariciando as tulipas em seu campo,
Que dançam e tocam-se.
No silêncio do vento.
Sem saber que estão a guiar-se
Pela brisa que está.
Mas que há de passar.
E passará a deitar-se sobre campos de gérberas,
Como fizeste outrora, onde ainda tulipas dançam!
(J.M.)
Desculpe, às vezes vomito poesia.
Nasceu sem querer
12/05/2020
15:30
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