A poesia, assim como a (mu)dança da areia na ampulheta, instala-se e se aquieta, tranquila do outro lado.
Como se percebesse o todo e, fragmentando-se para depois repousar ao lado doutro grão.
Em silêncio, mas no tempo das coisas, torna a ser unidade.
Ainda sendo tão plural, é toda ela; singular.
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